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AEPBS no caminho da sustentabilidade - Entrevista ao professor José Pedro Miranda

24 / fev / 2021
No dia 21 de janeiro, os alunos Ana, Mariana, Vânia, Lucas e João, da turma G do 11.º ano, realizaram uma entrevista ao professor José Pedro Miranda, responsável pela estufa/horta escolar, na Escola Secundária Padre Benjamim Salgado. Esta entrevista insere-se no âmbito do projeto internacional “Our city, a better city”, que integra o AEPBS e outras escolas de Itália (Sicília e Veneto) e Turquia (Serdivan). Este projeto tem como objetivo principal averiguar se as cidades em que aquelas escolas se inserem têm os padrões de qualidade definidas pelo movimento Cittaslow, o qual recomenda uma abordagem orgânica nas práticas agrícolas.
O professor Miranda começou por contextualizar o nascimento desta estrutura, que se vislumbra no lado norte do jardim da escola, sobranceira ao átrio do espaço escolar e rodeada por velhos carvalhos.
Ficámos, então, a saber que a estufa surgiu na sequência do convite da professora responsável pelo projeto Eco-Escolas, no ano letivo de 2014/15, para responder a um desafio lançado pela Fundação Ilídio Pinto, o qual foi aceite pelo professor, uma vez que as práticas agrícolas lhe eram familiares desde muito jovem, enquanto crescia no nordeste transmontano. A estufa e a horta estiveram também associadas à formação de dois cursos vocacionais. Hoje, este espaço desenvolve algumas técnicas agrícolas inovadoras, que veremos mais adiante, e as atividades desenvolvidas integram projetos desenvolvidos no âmbito de disciplinas na esfera das Ciências Experimentais, da Geografia e das Tecnologias, bem como projetos no campo de ação das Necessidades Específicas.
Face à nossa curiosidade em relação aos métodos utlizados para a produção de fruta e legumes, fomos informados de que nenhum fertilizante químico é utilizado. A produção é hidropónica, ou seja, o cultivo das plantas é feito à base de água, à qual se juntam fertilizantes bioquímicos, designadamente escreta animal, água, cascas de resíduos verdes, e borras de café, por exemplo. Com o desenvolvimento do trabalho e o conhecimento de novas técnicas agrícolas, introduziu-se a aquaponia, ou seja, o cultivo baseado num sistema de aquacultura que funciona em circularidade: as plantas (frutas e legumes) são regadas e fertilizadas pela água que advém de um tanque, onde foram colocados peixes de várias espécies. Os detritos dos peixes são transformados, por bactérias, em nitritos e depois nitratos, os quais são utilizados como nutrientes, juntamente com suplementos como cálcio, potássio e ferro. A água volta a circular no sistema de aquacultura, constituindo um modelo de sustentabilidade no cultivo de plantas, pois “nada se perde, tudo se transforma”, um exemplo de circularidade. Outra técnica está a ser usada desde setembro, que se prende com o isolamento de terra e a utilização de cartão, onde se faz a compostagem de folhas em camadas, acrescentando-se substrato para fomentar a nutrição das plantas cultivadas, igualmente sem fertilizantes químicos.
Estas técnicas transformam resíduos líquidos e sólidos em fontes de energia, por isso são consideradas técnicas sustentáveis.
Na estufa, são produzidas frutas, como morangos, e legumes variados, como alface, cebola, alho e couve galega, mas também ervas aromáticas, como a salsa.
A estufa tem pequenas dimensões e não é usada na alimentação escolar, mas é utilizada por alunos e professores, em projetos vários, desenvolvidos no âmbito da Geografia, da Química, e das Tecnologias, por exemplo, como já foi referido. A observação e as experiências na estufa têm proporcionado momentos de aprendizagem muito profícuos. Qualquer aluno pode colaborar, se quiser aprender novas técnicas de cultivo e, quem sabe, experimentar no seu quintal, ou em alguma horta urbana.
O professor José Pedro referiu ainda que, no âmbito do projeto Innovative Agricultural Techniques to Boost Entrepreneurial Skills of Future Farmers, nº 2020-1-IT01-KA202-008505, no âmbito do Programa Erasmus+, serão feitos melhoramentos na estufa e desenvolver-se-ão atividades relacionadas com as técnicas já referidas, com um impacto esperado na comunidade escolar, mas na comunidade mais alargada também.
Agradece-se a disponibilidade do professor José Pedro Miranda por tão gentilmente nos ter proporcionado esta entrevista.
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