19 / abr / 2024
“Se durante muito tempo o Ensino Profissional foi considerado o
parente pobre da Educação, hoje é visto como uma oportunidade”. A
convicção é de Amadeu Dinis, rosto da Escola Profissional CIOR, em Vila
Nova de Famalicão, e agora também o rosto da Associação Nacional de
Escolas Profissionais – a ANESPO.
O docente famalicense, que assumiu
a direção da CIOR em 1996, conhece a oferta educativa profissional como
ninguém e sabe bem o quanto esta tem sido fundamental para o
crescimento e desenvolvimento dos territórios.
“A escola não tem que
dar conteúdos, a escola tem que dar competências e da CIOR saem todos
os anos excelentes jovens, tão bem preparados para prosseguirem estudos
na universidade, como para ingressarem no mercado de trabalho e serem
excelentes profissionais”, garante.
24 / abr / 2024
Sessão de abertura da 14.ª edição da SEMANA DA LEITURA DAS BIBLIOTECAS DE FAMALICÃO, na escola sede do Agrupamento de Escolas Terras do Ave, em Pedome, com as presenças do Vereador da Educação e Ciência do Município de Vila Nova de Famalicão, Augusto Lima; do Diretor do Agrupamento de Escolas Terras do Ave, Alberto Costa; do Coordenador Interconcelhio da Rede de Bibliotecas Escolares, António Pires, e como "Madrinha" do evento, a autora da coleção "Os Primos", Mafalda Moutinho.
Ler mais22 / abr / 2024
Foi este o mote para mais uma sessão do Ciclo de Conferências Educação para dar a conhecer ao território as respostas existentes, como desenvolvem o seu trabalho de capacitação e como articulam para a construção de uma sociedade mais equitativa e inclusiva.
Ler mais18 / abr / 2024
Até hoje, dia 18, serão perto de 1200 os alunos que vão ter a oportunidade de conhecer melhor a oferta formativa, as principais disciplinas e as saídas profissionais dos 15 agrupamentos de escola, escolas profissionais, estabelecimentos de ensino particular e artístico do concelho.
Ler mais16 / abr / 2024
O MyMachine tem, segundo o vereador uma “grande capacidade apelativa”, porque não se põe as crianças “a pensar em teorias ou em teses”, mas “a pensar em casos concretos”. Por outro lado, aponta que “os projetos resultam em contributos comunitários mais do que resposta a problemas individuais”. “Vemos crianças que não ficam apenas a olhar para o seu problema, mas desenvolvem uma consciência do interesse da comunidade”, acrescenta.
De salientar que este programa chega a todos os agrupamentos de escolas, e envolve todas as escolas profissionais.
As crianças dos 3º anos de escolaridade são os “engenheiros” do projeto “MyMachine”, identificando um problema e desenhando uma máquina para o resolver.